O USO DA PLATAFORMA DE COMPARTILHAMENTO DE VÍDEOS (YOUTUBE) POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA

Autores

  • Alexandre Leal da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Lygianne Battista Vieira Pontifícia Universidade Católica de Goiás Universidade de Brasília

Resumo

Este estudo teve como objetivo analisar quais são as potencialidades das videoaulas para a aprendizagem do estudante e também levantar quais os canais de conteúdos de matemática mais acessados na plataforma YouTube. Fizemos uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica e de levantamento. Verificamos que é uma tendência a utilização de videoaulas por professores de matemática, e que muitos seguem como youtubers. As vantagens de se utilizar videoaulas referem-se à mobilidade, a possibilidade de assistir aulas quantas vezes o estudante quiser, a forma como os conteúdos são apresentados que é atrativo e por servirem de estudo para atividades que serão ou foram trabalhadas em sala de aula.

Palavras-chave: Videoaula; Matemática; Professor youtuber; Aprendizagem; Ambiente Virtual.

 

Biografia do Autor

Alexandre Leal da Silva, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Licenciando em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

Lygianne Battista Vieira, Pontifícia Universidade Católica de Goiás Universidade de Brasília

Doutoranda em Educação pela Universidade de Brasília - UnB, possui mestrado em Educação em Ciências e Matemática (2011) pela UFG, tem Licenciatura e Bacharelado em Matemática pela PUC Goiás. É professora efetiva da Pontifícia Universidade Católica de Goiás desde 2012, ministrando, atualmente, disciplinas no curso de Matemática, Pedagogia e outras licenciaturas. Está como Coordenadora do Estágio Supervisionado dos cursos de Matemática, Física e Química. Principais áreas de atuação: Formação de professores com ênfase em Metodologias de Ensino, Estágio, História da Matemática, Tecnologias na Educação e Matemática nos Anos Iniciais. Abordagens teóricas e metodológicas da Educação Matemática Crítica e Educação em Direitos Humanos.

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Publicado

2022-12-31

Edição

Seção

Comunicações Científicas (Presencial)